A energia solar fotovoltaica é a forma de produção de eletricidade que mais cresce no mundo atualmente. Segundo estudos do Instituto de Energia da Universidade da Califórnia e da Associação das Indústrias Fotovoltaicas Europeias, desde 2003 o índice de expansão dessa indústria ultrapassa 50% ao ano.
Para o professor Francisco Marques, do Instituto de Física da Unicamp, que apresentou o panorama da pesquisa sobre energia fotovoltaica no mundo, esse índice extraordinário só foi possível devido à integração dos sistemas fotovoltaicos integrados à rede pública convencional de energia.
"Como é uma energia intermitente, acoplada à rede, não há necessidade de baterias para armazenamento. O Brasil tem tido um crescimento muito lento em aplicações isoladas. Para ter uma expansão acelerada - como a que vem ocorrendo em vários países da Europa -, terá de desenvolver sistemas integrados à rede elétrica", afirmou.
Recentemente, pesquisadores da Unicamp apresentaram o primeiro conversor para ligar painéis solares à rede elétrica de fabricação nacional, uma tecnologia que até agora é totalmente importada.
Para o professor Francisco Marques, do Instituto de Física da Unicamp, que apresentou o panorama da pesquisa sobre energia fotovoltaica no mundo, esse índice extraordinário só foi possível devido à integração dos sistemas fotovoltaicos integrados à rede pública convencional de energia.
"Como é uma energia intermitente, acoplada à rede, não há necessidade de baterias para armazenamento. O Brasil tem tido um crescimento muito lento em aplicações isoladas. Para ter uma expansão acelerada - como a que vem ocorrendo em vários países da Europa -, terá de desenvolver sistemas integrados à rede elétrica", afirmou.
Recentemente, pesquisadores da Unicamp apresentaram o primeiro conversor para ligar painéis solares à rede elétrica de fabricação nacional, uma tecnologia que até agora é totalmente importada.
Eficiência das Células Solares
No campo do desenvolvimento de células fotovoltaicas, o Brasil tem acompanhado as pesquisas de ponta internacionais, mas ainda em nível experimental. De acordo com Ana Flávia Nogueira, do Instituto de Química da Unicamp, atualmente o Laboratório de Nanotecnologia e Energia Solar (LNES) da Unicamp já desenvolve células com materiais nanoestruturados, as chamadas células de terceira geração.
"A grande vantagem é que o custo desses materiais é baixo. Já conseguimos utilizar em aplicações menores, como em mochilas solares, utilizadas para carregar baterias de notebooks, por exemplo", disse ela.
O problema, segundo a pesquisadora, é que a eficiência energética da conversão da energia da radiação solar em energia elétrica ainda não é satisfatória, girando em torno de 6,5%. Atualmente, a média mundial de eficiência é de 14% e as melhores células no mercado não ultrapassam os 20%.
As células da primeira geração utilizavam o silício monocristalino. As de segunda, os filmes finos e, atualmente, as da terceira geração empregam células fotovoltaicas orgânicas ou células fotovoltaicas híbridas orgânicas/inorgânicas.
●●● Postado por Thais Barcella.
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